A Prostituta e o Colecionador de Calcinhas
Um empresário safado colecionava as calcinhas das prostitutas de São Paulo, praticamente uma regra pessoal, quando ele me mostrou seu...
Prostituta de São Paulo é Surpreendida pelo Colecionador de Calcinhas
Meu nome é Raquel. Tenho 29 anos, sou paulista e sou prostituta de luxo em Moema. Atendo apenas em flats e escolho meus clientes a dedo. Gosto de pensar que, dentro desse mundo, eu mantenho o controle. Mas ele, o Eduardo, era diferente. Conheci Eduardo, um executivo de São Paulo, numa noite quente de sexta-feira. Homem alto, de terno bem cortado, olhar penetrante e voz baixa, quase um sussurro. Seu jeito seguro me intrigou. Ele não tentou me impressionar com promessas ou exibição de riqueza. Apenas pediu um whisky duplo, olhou no fundo dos meus olhos e perguntou:
— Depende do cliente — respondi.
Ele sorriu. Sabia que tinha me instigado. O Executivo era colecionador de Calcinhas de Prostitutas de São Paulo que ele transava. Achei estranho, mas curioso! Nosso primeiro encontro aconteceu no meu flat em Moema. Eduardo era um homem de controle, meticuloso nos gestos e palavras. Quando tirei minha lingerie diante dele, percebi um brilho diferente nos olhos dele, provavelmente ele já estava acostumado a fazer programas com prostitutas.
O cara era muito safado e tinha uma rola enorme, depois de chupar ele bem gostoso, ele me virou de costas e foi colocando seu pau na minha bunda. Acho que nunca gemi tão gostoso, ele percebeu que eu estava gostando e bombou forte no meu cu até gozar litros de porra. Que homem!
Mas foi só depois do sexo que ele revelou seu fetiche.
Dizia que adorava ficar com as calcinhas das prostitutas que ele saia, disse que tinha centenas de calcinhas de prostitutas de São Paulo.Não era a primeira vez que um cliente fazia esse pedido, mas o jeito dele era diferente. Não era um capricho momentâneo, era um ritual. E ele não queria só uma, queria todas.
— Todas? — perguntei, puxando o lençol sobre meus seios.
— Sim. Eu coleciono.
Disse que daria uma, outras ele teria que pegar em novos encontros! Entreguei a calcinha de renda vermelha que usava e observei o sorriso satisfeito que se abriu nos lábios dele. Eduardo se tornou meu cliente fixo, ele sempre dizia que adorava putas. Ele me via duas, três vezes por semana. Sempre impecável, sempre discreto. Cada encontro terminava do mesmo jeito: com ele guardando minha lingerie em sua maleta de couro.
Uma noite, depois de um jantar chique, ele me levou para sua casa. Um apartamento luxuoso com vista para o Parque Ibirapuera. Ao entrarmos no quarto, Eduardo abriu um armário de madeira maciça e puxou as portas. Eu não sabia o que esperar, mas a visão me deixou sem fôlego. Centenas de calcinhas estavam penduradas em pequenos ganchos, separadas por cores e tecidos. Algumas eram simples, outras de seda, renda etc...
— Todas de prostitutas? — perguntei.
Achei isso um pouco estranho, nunca tinha conhecido um colecionador de calcinhas, e principalmente, calcinhas de prostitutas de São Paulo.
— Gosto de lembrar de cada uma, do que vivi com elas. O cheiro, o toque, a história, o sexo, tudo!
Meu corpo se arrepiou. Não de medo, mas de excitação. Ele me desejava, me comia de todos as formas, em todas as posições. Sou amiga de muitas acompanhantes, e não me recordo de nenhuma história parecida com esta do colecionador de calcinhas de prostitutas.
Nesta vida de prostituta temos muitas história, veja esta!
Eu já atendi muitos tipos de clientes, cada um com seu gosto peculiar. Mas o Júlio… ah, o Júlio era especial. Tinha um fetiche que me fazia rir e, ao mesmo tempo, me deixava sempre à flor da pele. Ele queria me foder dentro de um carro emprestado por um amigo, com vidros escuros, e sempre parado no mesmo lugar: praticamente na porta da casa dele. O detalhe mais doido? Ele só começava de verdade quando a esposa saía pro quintal. Ele dizia que adorava comer as putas sempre no mesmo lugar, na porta de sua casa! Eu conheci o Júlio numa noite de terça-feira. Ele me mandou mensagem perguntando se eu topava um encontro dentro de um carro. Achei comum, até ele explicar melhor:
Eu ri. Tem gosto pra tudo, né? Mas topei.
O cara gostava de levar as putinhas na porta de sua casa pra foder gostoso, e ele metia que nem um louco, era uma delicia, ele adoraca sexo oral, sexo anal, e sempre dizia muita sacanagem.
Naquela noite, ele me buscou num sedã preto, com aqueles insulfilms pesados. Abriu a porta pra mim, cheiroso, bem arrumado, a mão forte segurando meu pulso assim que entrei.
— Você tá tão gostosa hoje…
— Hoje? Eu sou sempre — provoquei, cruzando as pernas devagar.
Ele riu, mas estava nervoso. Dirigiu até um bairro tranquilo, casas grandes. Estacionou o carro rente à calçada.
— Agora a gente espera — ele sussurrou, deslizando a mão pela minha coxa.
Ele colocou seu pau pra fora, e disse vem! Chupa essa rola sua putinha! Olhei pela janela e vi uma mulher saindo da casa com um balde e uma vassoura. Ela começou a varrer a calçada, distraída, sem nem imaginar o que estava rolando a poucos metros dela. Assim que ela abaixou pra catar umas folhas, Júlio me puxou com força. Sua boca grudou na minha, a respiração ofegante, e eu chupando ele. Foi surreal aquilo!
— Você me deixa maluco, Raquel — você a puta mais safada de São Paulo, ele murmurou!
— Maluco é você… que trepa do lado da mulher e acha normal. Ele riu, mas os olhos estavam febris. Eu sentia o volume dele crescendo contra mim, a mão apertando minha nuca, os dedos me puxando pra ele com mais urgência.
— Fala, Raquel… fala que você adora essa putaria.
Eu mordi o lábio e olhei pra fora. A mulher agora regava as plantas, distraída.
— Você gosta de pagar pra meter aqui enquanto ela cuida do jardim?
— Eu amo as prostitutas de São Paulo. Amo. Vocês são livres, intensas. Minha mulher nunca faria isso… Nesse momento ele me virou de ladinho e meteu o pau no meu cu, foi uma delícia! Foi o melhor sexo anal que eu já fiz. Foi uma loucura! Ele falava como se fosse uma revelação. Eu já ouvi tanta coisa de cliente casado que nem me chocava mais. Mas o jeito que ele falava, com tesão, com adoração, era diferente.O Júlio gostava do proibido. Gostava de saber que podia ser pego a qualquer momento. Depois, eu me joguei no banco de trás e puxei ele pra cima de mim, me comia com toda vontade do mundo! A mulher do lado de fora agora tirava ervas daninhas do jardim. Nem imaginava que, a poucos metros dali, o marido dela segurava minhas coxas com força, enfiando os dedos dentro de mim enquanto me olhava nos olhos.
— Você é minha, Raquel, sua puta gostosa. Pelo menos aqui dentro, nesse carro… você é minha.Eu arqueei as costas e gemi baixinho, sem parar de olhar pra fora. Ele queria isso. Ele queria que eu estivesse ali, entregue, enquanto a esposa se ocupava com coisas simples, sem suspeitar.
Naquela dia, ele gozou rápido, segurando meu quadril com força, abafando o gemido. Depois, ficou ali um tempo, respirando fundo, sem dizer nada.
— Sabe o que eu acho mais doido? — ele disse depois de um tempo, ajeitando a roupa.
— O quê?
— Quando eu entro em casa, dou um beijo na testa dela. Ela me pergunta se eu quero café. Eu digo que sim. E enquanto ela passa o café, eu ainda sinto seu gosto na minha boca. a
Depois me deixou a 500 metros dali, ele disse que queria voltar para tomar um café com a esposa. O cara sai com dezenas de prostitutas de São Paulo, mete a rola na frente da esposa, e depois tá preocupado com um café! E assim foi por meses.
Ele sempre me chamava, pegava o carro emprestado, me levava até a mesma rua e só começava quando a mulher dele surgia no quintal.
Eu sabia que, no fundo, não era só sobre trair a esposa. Ele gostava de saber que, mesmo ali, tão perto dela, ele ainda tinha um pedaço de liberdade.
E eu? Eu só aproveitava o jogo, e ganhava muita grana! Porque, no fim das contas, eu também gostava do risco. O que você achou da minha história? Agora vou contar outra, que é muito louca!
Se tem uma coisa que eu aprendi nesses anos como acompanhante, é que São Paulo abriga todo tipo de homem. Do tímido ao pervertido, do romântico ao sádico. Mas tinha um cliente que era uma categoria à parte. O nome dele? Bom, vamos chamar de Maurício. Empresário de sucesso em São Paulo, dono de uma rede de lojas de luxo, um cara discreto na sociedade. Casado, claro. Pai de família, respeitado. Mas no fundo, no fundo…
Ele era um adorador das prostitutas que atendem aqui em São Paulo
Não era só um cara que gostava de pagar por sexo. Ele venerava garotas de programa. Tinha um verdadeiro culto por nós. E mais do que isso: ele queria todas.
Todo mês, religiosamente, ele organizava uma grande suruba no que ele chamava de "Sítio do Amor".
Era uma chácara no interior de São Paulo, afastada, luxuosa. Um lugar só dele, onde ele se permitia ser quem realmente era.
— Raquel, separa a data aí. Tá na hora de mais uma celebração, quero muitas putinhas do Executivo Club, você já sabe! — ele dizia pelo telefone, com aquela voz calma de empresário.
E lá íamos nós.
Maurício não queria qualquer uma. Ele gostava da diversidade. Todo mês ele escolhia pelo menos quatro ou cinco meninas, todas com perfis diferentes.
— Quero uma loira com cara de anjinha, uma morena fatal, uma mulata bem gostosa de curvas perigosas, uma mestiça exótica… e você, Raquel, porque você já conhece o esquema, a sua bundinha será minha novamente! Ele fazia questão de escolher a dedo. Gostava da experiência completa.
Chegando ao Sítio do Prazer
A primeira vez que eu fui, fiquei chocada. O lugar era imenso, uma casa enorme, piscina aquecida, quartos com espelhos no teto, luzes vermelhas suaves… tudo pensado para o prazer.
Maurício nos recebia sempre do mesmo jeito: de roupão de seda, copo de uísque na mão e um sorriso safado!
Ele nos tratava como divindades do sexo. Dizia que as mulheres da noite eram as únicas que sabiam realmente dar prazer sem amarras.
— Vocês são as verdadeiras deusas desse mundo hipócrita — ele dizia, sempre antes de começar a festa.
A Noite Começa
A noite nunca começava direto no sexo. Ele gostava de preparar o terreno. Música suave tocando, taças de vinho, conversas safadas. Ele queria que a gente entrasse no clima naturalmente.
Todas as garotas aproveitavam ao máximo tudo que aquele safado podia proporcionar, acho que o cara era o empresário mais safado de São Paulo, era viciado em sites de acompanhantes, conhecia quase todas do Executivo Club.
— Eu amo as putas de São Paulo — ele disse, com um brilho no olhar.
Ele era diferente dos outros clientes. Ele não queria apenas transar com suas putas, ele queria celebrar o sexo.
A Festa Pegando Fogo
E quando a coisa começava, meu Deus… Maurício fazia questão de dar atenção a todas. Começava devagar, beijando cada uma, explorando os corpos, trocando de parceira a cada momento. Era um balé de prazer, um jogo onde todas participavam.
O cara era incansável, metia com vontade, fazia questão de comer a bundinha de todas, ele adorava sexo anal.
— Não é só sobre gozar, é sobre sentir. Cada toque, cada olhar, cada movimento. Quero que vocês se divirtam tanto quanto eu. E a gente se divertia. Muito.
Havia momentos em que ele se jogava no meio de nós e deixava que fizéssemos o que quiséssemos. Outras vezes, ele tomava controle, segurando nossos cabelos, dirigindo a noite como um maestro regendo uma orquestra de luxúria. A piscina era uma cena clássica. A água morna, os corpos molhados, mãos e bocas explorando tudo ao mesmo tempo. Maurício, no meio de todas nós, rindo, extasiado. Todos gozavam muito, era sexo de todas as formas, oral, anal, fantasias sexuais, o cara inventada mil coisas, era top demais!
— Isso é o paraíso…
E talvez fosse mesmo. O Fim da Noite
Quando tudo terminava, o céu já estava clareando. A gente se jogava nos sofás, exaustas, satisfeitas. Ele passava entre nós, distribuindo beijos, servindo mais uma dose de bebida.
— Vocês são a melhor coisa que esse mundo já criou, viva as putinhas mais gostosas do mundo! — ele sussurrava, antes de ir tomar um banho e se preparar para voltar à sua vida "normal".
E assim era todo mês. Um ritual. Uma celebração do desejo. E eu?
Eu adorava. Porque, no fim das contas, Maurício entendia algo que poucos homens entendem: o sexo não é só um ato, é uma arte.
E no Sítio do Amor, nós éramos as artistas!
