Poderoso submisso da Acompanhante Gostosa da Faria Lima

Ele se achava muito poderoso, mas aquela acompanhante mudou a vida do casal...

Poderoso, submisso de acompanhante - Minha Dona me comeu na frente da minha esposa

A primeira vez que a vi esta acompanhante, ela estava sentada em um café na Av. Faria Lima, eu estava ali esperando, e sonhando acordado, mas ela me tirou do eixo no segundo em que cruzou as pernas e me olhou.
Morena, boca carnuda, olhar afiado. Usava salto vermelho e um vestido justo que deixava pouco espaço pra imaginação. Não era só bonita — era dominante.
Uma das acompanhantes de luxo dos Jardins, e das mais caras, das que não anunciam em qualquer lugar. Ela não precisava. Só aparecia pra quem ela queria.
— Você é o Marcelo, né? — perguntou com um sorriso curto.
— Sou. E você é…
— A mulher que vai te deixar de joelhos hoje.
Ela disse isso como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ali mesmo, no meio da Faria Lima, cercado de gente engravatada, eu soube que estava completamente fodido. E viciado.

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Nem meia hora depois, estávamos no carro dela, a caminho do flat. Um lugar discreto, nos Jardins, do jeito que essas mulheres gostam: luxuoso, silencioso, com cortinas pesadas e móveis de revista de decoração.
— Tira o sapato. — Ela falou assim que fechou a porta.
Obedeci sem pensar. Tirei o paletó também. Ela me olhou de cima a baixo como quem avalia um brinquedo novo.— Tá acostumado a mandar, né? Mas aqui, quem manda sou eu!Ela caminhou devagar até mim, colou o corpo no meu, e puxou meu cinto com força. Senti o couro estalar e meu pau latejar por dentro da calça. Ela me virou, encostou meu peito na parede e amarrou meus pulsos com uma fita de couro que pegou na gaveta da sala.
— Aqui, você é meu. Entendeu?
— Sim... Dona.

Ela me empurrou pro chão, ajoelhado no tapete felpudo, e sentou no sofá com as pernas abertas. Sem calcinha. A buceta dela estava molhada, latejando, doce e indecente. Eu estava hipnotizado.
— Anda, mostra serviço. Quero ver se empresário sabe lamber uma putinha bem safada.
Enfiei a cara entre as pernas dela como se minha vida dependesse disso. Acompanhei com a língua cada dobra, cada gemido, cada comando. Ela segurou minha cabeça com as duas mãos e me guiava como se eu fosse dela. Porque eu era.
— Isso... boa cadelinha. Imagina seus sócios vendo isso. O grande Marcelo, de terno, lambendo uma acompanhante dos Jardins.
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Ela gemia de tesão. Nunca me senti tão vivo.
Quando ela gozou na minha boca, eu tremi inteiro. Mas ela nem me deu tempo pra respirar. Se levantou, foi até o armário, e pegou um strap-on preto, grosso, com cheiro de couro e sacanagem.
— Agora a gente vai brincar de verdade. Mas antes, quero chamar sua esposa.
— O quê?
— Isso mesmo. Vai ligar pra ela. Quero que ela veja você sendo comido. Você disse que ela também gosta.E depois… quem sabe ela não entra na brincadeira?
Minha mão tremia ao pegar o celular. Liguei.
— Amor… vem aqui no flat da... amiga. Nos Jardins. Eu preciso te mostrar uma coisa.
Ela não perguntou muito. Acho que no fundo já sabia. Trinta minutos depois, tocou o interfone. Minha Dona me fez ajoelhar de novo, completamente nu, com a cara virada pro chão.
Quando minha esposa entrou, ficou alguns segundos parada. Silêncio. Depois riu de leve.

— Então é isso seu safado? Eu trabalhando e você aqui com uma garota de programa?
Minha Dona foi até ela, estendeu a mão e disse com um sorriso:
— Sou a Dona dele. E, se quiser, posso ser a sua também.
Minha esposa a olhou por um momento. Depois, tirou os sapatos, entrou, e trancou a porta.
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Minha esposa entrou no jogo com a acompanhante da Faria Lima, ela entrou com calma, como se estivesse entrando na casa de uma amiga, não num cenário de submissão onde o marido dela estava nu, ajoelhado, com os pulsos amarrados.
Ela me olhou no chão e depois para aquela mulher sentada como uma rainha no sofá.

— Então... ele sempre quis isso né? — perguntou.
— Sempre. Só faltava coragem. — respondeu minha Dona, com aquele tom firme e delicioso.
— Ele tá mesmo gostando? Virou uma putinha!
Minha esposa se aproximou de mim. Abaixou-se, passou os dedos devagar pelo meu peito, que ainda tremia, e parou no meu rosto.
— Marcelo... você tá feliz assim? Acho que agora, esta acompanhante será sua dona, seu safado!
Levantei os olhos, vermelho de vergonha, mas com o pau duro, latejando de tanto desejo.
— Sim... muito. Eu sou dela. Quero ser seu também, se você deixar…
Ela sorriu, e algo no olhar dela mudou. Um brilho que eu nunca tinha visto antes.
— Então vamos ver até onde você vai por nós duas.Quero você mais puta do que ela!
Minha Dona puxou a fita que me prendia, mas me deixou de quatro no carpete.
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— Agora você vai mostrar pra sua esposa como é ser um homem obediente. — Ela falou enquanto colocava o cinto do strap-on com calma, como quem se prepara pra um jantar caro.
Minha esposa se sentou no sofá ao lado, cruzou as pernas e me observava com aquele  olhar safado — uma mistura de curiosidade, tesão e poder.
— Boca no chão. Rabo empinado. — ordenou minha Dona, agora você verá o que é sexo anal, seu putinho.
Obedeci. A ponta do brinquedo roçava a minha entrada. A tensão me fazia suar, mesmo no ar-condicionado gelado.
— Você quer isso? Quer ser comido na frente da sua mulher por uma acompanhante?
— Quero, Dona…
— Mais alto, seu canalha.
— Quero! Por favor, me come… me faz seu.
Ela me penetrou devagar, mas firme. Gemi alto, minha esposa abriu um sorriso discreto, e levou a mão por baixo do vestido, começando a se tocar. Eu gemia, e elas apenas me olhavam, como duas leoas brincando com a presa.
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A cada estocada, minha Dona falava coisas sujas no meu ouvido:

— Isso, empresarinho da Faria Lima... Cadê aquele cara fodão das reuniões? Agora é só uma cadelinha no meu tapete.
— Olha pra sua mulher. Mostra pra ela quem você é de verdade, mostra com quem ela casou.
Eu tremia, meu corpo inteiro explodindo em prazer, dor e submissão, sempre adorei sair com acompanhantes em São Paulo.
Minha esposa não resistiu. Levantou-se, tirou o vestido e ficou só de lingerie. Encostou os seios no meu rosto enquanto minha Dona me comia por trás, ela metia com vontade.
— Ele tá tão molhado... — ela murmurou.
— Sempre sonhou com isso, só não queria admitir. — disse a Dona. — Mas hoje, ele vai gozar como nunca, ele é nosso putinha!
Minha esposa se ajoelhou na minha frente e me beijou. Profundo, molhado. Depois desceu até meu pau e começou a chupar. Eu gritei de tesão.
Era insano. Eu era comido por trás, sugado na frente, completamente dominado pelas duas. Aquela Acompanhante de luxo da Faria Lima e minha esposa. Uma cena que nunca imaginei viver, e que agora me consumia inteiro.
— Não goza ainda. — disse a Dona, puxando meu cabelo.
— Ele gosta de sofrer... — comentou minha mulher, com a boca ainda em volta do meu pau.
Minha Dona saiu de dentro de mim e deu um tapa forte na minha bunda.
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— Deita de costas. As duas vão sentar no seu rosto. Você vai escolher quem vai gozar primeiro. Ou melhor… nenhuma. Você não goza até a gente gozar, sua vadia.
Eu obedeci. Era só isso que eu sabia fazer agora.
Elas se tornaram minhas Donas - Sexo Total no Flat nos Jardins
Estava deitado de costas, completamente entregue, com o corpo quente e as pernas trêmulas.
Minha esposa foi a primeira a subir no meu rosto. Abriu os lábios da buceta com os dedos e esfregou devagar na minha boca, no meu nariz, no meu queixo. Eu gemia enquanto ela me montava como se fosse dela desde sempre.
— Isso, amor... mostra pra mim que sabe servir. Faz tempo que você queria lamber, né?
Lambi. Lambi com fome. Com desespero. Ela gemia baixo, segurando meu cabelo, rebolando devagar. Meu pau latejava no ar, duro, intocado.
Minha Dona observava tudo, sentada no encosto do sofá, com as pernas abertas e os dedos brincando no próprio clitóris.
— Acompanhante dos Jardins com cara de executiva, e ainda ensinando sua mulher a te usar... — ela dizia, com um tom debochado e delicioso.
Minha esposa gozou primeiro. Forte, tremendo em cima da minha boca, rebolando até não aguentar mais. Caiu pro lado ofegante, rindo, com os seios marcados pelo sutiã.
— Agora é minha vez. — disse minha Dona, já vindo por cima de mim.
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Ela nem deu tempo. Sentou com força no meu rosto e me sufocou com o gosto dela. O cheiro da buceta dela era diferente, mais cru, mais pesado, mais dominante. Eu lambia sem saber onde começava ela e onde terminava eu. Ela esfregava a buceta inteira na minha cara como se estivesse me marcando.

— Tá servindo direitinho. Seu rosto nasceu pra isso. O pessoal da Faria Lima vai te ver diferente agora, seu merda.
Ela gozou com um grito rouco, as pernas tremendo ao redor da minha cabeça. Depois levantou, me olhou com aquele sorriso sujo e me deu um tapa no rosto.
— Ainda não acabou, sempre que você quiser ser humilhado, já sabe qual acompanhante você vai contratar, você parece uma menina!
— Ainda não? — perguntou minha esposa, rindo, nua e suada ao meu lado.
— Claro que não. Ele ainda não gozou. E ele só goza quando a gente mandar.
Minha Dona me puxou de novo pro chão. Amarrou meus pulsos atrás das costas com a fita e me fez ficar de joelhos diante das duas.
— Olha bem pra elas, Marcelo. A mulher com quem você casou... e a mulher que te destruiu. Agora são uma só. Suas Donas.
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As duas se beijaram na minha frente. Beijo quente, molhado, cheio de desejo. Minha esposa passava a mão nos seios da Dona, enquanto a Dona enfiava os dedos entre as pernas dela.

— Ele tá babando. — comentou minha esposa.
— Porque ele é um cachorro. E cachorro só goza quando a Dona manda.
Minha esposa pegou meu pau e começou a bater devagar, bem devagar, como se me torturasse.
— Tá louco pra explodir, né?
— Sim... por favor...
— Só depois que você lamber os nossos pés.
Elas se sentaram no sofá, lado a lado, e esticaram as pernas, minha esposa parecia uma puta, uma acompanhante, só faltava essa!
Eu fui. Lambi os pés das duas. Dedos, sola, calcanhar. Minha Dona me olhava com aquele olhar que rasga a alma. Minha esposa sorria, surpresa com o próprio tesão, livre, selvagem.
— Agora se deita. — ordenou minha Dona.
Me deitei. Minha esposa montou em cima do meu pau e começou a cavalgar com ritmo lento e firme. Enquanto isso, minha Dona sentou no meu rosto de novo.

As duas gozaram ao mesmo tempo. Eu vim logo depois, com força, sem controle, explodindo em gemidos abafados pela carne quente da Dona.
Caímos os três, suados, cansados, destruídos.
O flat dos Jardins parecia outro planeta. O tempo parou ali.
Minha esposa me olhou, e disse:
— Acho que a gente vai voltar mais vezes, ela é a melhor acompanhante que poderíamos conhecer em São Paulo.
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Minha Dona sorriu, nua, poderosa, e acendeu um cigarro:

— Claro que vai. O brinquedo de vocês mora aqui agora, ele adora levar pau na bunda!
Ficamos ali, os três, jogados no tapete do flat dela. O cheiro de sexo grudado nas paredes, no sofá, no meu corpo. A fita de couro ainda estava enrolada no meu pulso, agora solta, mas com a marca clara do que eu me tornei.
Minha Dona, aquela acompanhante safada se levantou primeiro. Nua, altiva, andou até o banheiro como se tivesse acabado de assinar mais um contrato milionário. Era isso que ela fazia comigo — me tirava da lógica, da hierarquia, da razão. Naquele flat dos Jardins, ela era Deus. E minha esposa... agora era sua aliada.
Fiquei ali no chão, sem forças, olhando pro teto. Senti uma mão deslizar pelo meu peito. Era minha mulher. Ela me olhou como nunca antes.
— Você ficou lindo assim. Entregue. Vazio de ego. Cheio de prazer.
— Eu nunca senti isso... nem perto disso... — murmurei, ainda em transe.
— Ela nos mostrou. Mostrou o que você é. E o que eu posso ser, a melhor coisa que aconteceu, nosso momento mais feliz foi com ela, com esta acompanhante de luxo, amei!

Dona voltou, vestindo uma camisa larga e soltando os cabelos. Pegou o celular e começou a escrever algo.
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— Estou agendando a próxima sessão. Vai ser sábado. Vocês dois vêm. E dessa vez, quem vai mandar em você, Marcelo, é ela. — disse, apontando pra minha esposa.
— O quê...? — perguntei, surpreso.
Minha esposa soltou um sorriso lento.
— Eu quero. Quero usar você como ela usou. Quero te ver me implorando. E quero fazer isso com ela ao meu lado.
Minha Dona veio até mim, se abaixou, segurou meu queixo e me olhou fundo.
— Você já é nosso. A partir de hoje, não é mais só submissão. É entrega. É serviço. É prazer contínuo. Nós decidimos quando você goza. Quando fala. Quando chora.
Não havia mais resistência em mim. Nem dúvida.
Ela pegou uma coleira fina, discreta, preta como a noite, e prendeu no meu pescoço. Apertou devagar.

— Agora é oficial. — disse. — Você é um brinquedo sexual. Um bem compartilhado entre duas Donas.
Minha esposa se aproximou, passou os dedos pelo couro da coleira e me beijou.
— E o melhor de tudo… é que você pediu por isso.
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Ficamos ali por mais um tempo, os três, como se o mundo lá fora não existisse. O relógio marcava quase 3 da manhã, mas ninguém queria sair dali.

Quando enfim nos vestimos, a Dona nos acompanhou até a porta. Antes de sair, ela olhou pra mim com aquele olhar que me quebrou desde o começo e falou, baixinho, no meu ouvido:
— Da próxima vez... quero você de saia e plug anal. Sua esposa vai te guiar. E eu vou filmar tudo.
Senti um arrepio, aquela acompanhante de luxo e minha esposa estavam se divertindo comigo.
Descemos juntos, minha esposa e eu. Pegamos o carro sem falar nada, só com os olhos dizendo tudo.
Ela encostou a cabeça no meu ombro e murmurou:
— Obrigada por me mostrar esse lado. Agora... a gente nunca mais vai voltar atrás.
Olhei pela janela,  Av. Faria Lima, onde eu me sentia rei, agora era só um lembrete de onde eu caí. E de onde eu renasci.

No fundo, sempre soube que por trás do terno, do cargo, dos milhões, existia um desejo que ninguém ali fora entendia. Mas agora... eu tinha duas mulheres que entendiam. E que me possuíam por inteiro.

E eu?
Eu nunca fui tão feliz.

Destaque
Ana  Paula
Ana Paula
Estou esperando vc para momentos privados inesquecíveis
Sou super atenciosa e adoro conhecer pessoas novas!
São Paulo / SP