Fui no Swing e Virei a Putinha da Noite em SP
Fui no swing, fiquei com 6 homens, neste dia decidi virar garota de programa, afinal dar a bundinha não era problema e...
Meu nome é Paola, tenho 22 anos e, até um tempo atrás, eu era uma garota comum. Sério, minha vida era aquele clichê: faculdade de administração, uns rolos aqui e ali, baladinhas nos fins de semana. Nada demais. Mas é engraçado como um único dia pode virar tudo do avesso, né? Vou contar como tudo mudou pra mim.Era pra ser apenas uma aventura, uma putaria de leve, mas acabei virando acompanhante em SP, isso mesmo, virei puta, graças a este dia! Tinha um cara que eu saía de vez em quando, o Bruno. Ele era divertido, descolado, mas não era nada sério. Um dia, ele veio com uma ideia: "Paola, você já ouviu falar de uma casa de swing?". Eu ri, meio sem graça: "Claro que já ouvi, mas nem ferrando que eu iria!". Ele deu aquele sorrisinho malandro e disse: "Ah, para. Você é tão mente aberta. Vamos, só pra ver como é."
Fiquei com isso na cabeça por dias. No fundo, a curiosidade tava me matando. Sempre fui do tipo que gosta de experimentar coisas novas, e, sei lá, parecia uma boa história pra contar depois. Acabei topando. “Mas é só pra olhar, hein, Bruno? Nada de pressão.” Ele riu: “Claro, Pa. Só pra olhar.” Achei que o cara tava achando que eu era puta, mas fui. Na noite combinada, me arrumei como quem não quer nada. Vestido curto, mas não vulgar. Maquiagem leve, era uma casa discreta no bairro do Brooklin, em São Paulo. Por fora, parecia qualquer outro prédio, mas por dentro... Meu Deus. Era como entrar em outro mundo. Luzes baixas, música sensual, sofás confortáveis espalhados, e pessoas – muitas pessoas – se divertindo sem a menor vergonha.
Percebi que tinha alguns homens com umas garotas muito lindas, produzidas, provavelmente eram garotas de programas contratadas para ir no swing, mas não tive certeza. Eu fiquei meio travada no começo. Sentamos no bar, uma mulher linda passou por mim e sorriu: "Primeira vez?". Eu balancei a cabeça, sem conseguir responder.
Ela riu: "Relaxa. Você vai se acostumar rápido."
Ela disse que eu deveria ter a experiência, ser a putinha da noite, e que poderia ajudar, fiquei toda arrepiada! Depois de uns drinques, comecei a me soltar. Uma dança aqui, um papo ali, e, quando vi, um cara veio falar comigo. O nome dele era Rafael, bonito, simpático. A gente conversou por um tempo, e ele perguntou: "Quer dar uma volta?". Olhei pro Bruno, e ele apenas levantou as mãos: "Vai lá." Entrei numa sala mais reservada com o Rafael, e, bom... Foi incrível. Ele era atencioso, me deixou à vontade. O cara começou a me beijar intensamente, passando a mão por todo meu corpo, quando percebi já estava apenas de calcinha e o cara de pau duro, ele me comeu bem gostoso, eu mesma não acreditei que fiz aquilo. Quando saímos, achei que ia querer ir embora, mas pelo contrário: eu estava à mil. Voltei pro bar, e, antes que eu percebesse, outro cara se aproximou. Depois outro. E outro. Naquela noite, fiquei com seis homens. Seis! E sabe o que foi mais louco? Eu não me senti usada ou julgada. Me senti poderosa. Me senti a putinha da noite, passei pela rola de seis homens, me comeram de todas formas, me diverti muito, até roubaram minha calcinha. Provavelmente alguém levou de lembrança!
Também descobri que as Acompanhantes que fazem sexo anal ganham mais dinheiro, e eu adoro fazer sexo anal. Desta forma me sentia uma acompanhante de luxo completinha, meu telefone bombava de clientes, principalmente do Executivo Club, que é um classificado erótico de Garotas de Programa da região de São Paulo. Hoje, olhando pra trás, vejo que aquela noite na casa de swing foi o ponto de partida pra uma nova Paola. Uma Paola mais confiante, mais segura de si. E sabe de uma coisa? Eu não me arrependo de nada. Com o tempo, fui percebendo que tinha um nicho que eu dominava: ser acompanhante de executivos em casas de swing. Era algo que unia tudo o que eu gostava – o clima descontraído, a adrenalina, e o luxo que esses ambientes proporcionavam. Um dos primeiros executivos que atendi nesse estilo foi o Rodrigo, diretor de uma multinacional. Ele me contratou para acompanhá-lo numa festa privativa num clube de swing nos Jardins. Antes da festa, ele deixou claro: “Paola, o importante é que você esteja confortável. Quero que você aproveite tanto quanto eu." A festa foi surreal. O Rodrigo era muito legal e parecia conhecer todo mundo. Ele me apresentava como "sua parceira", e as pessoas nos recebiam com sorrisos e taças de champanhe.
Nunca imaginei que este trabalho de garota de programa em São Paulo me realizaria de uma forma tão completa, ele acabou me indicando para outros executivos de São Paulo, foi top demais!
Depois desse evento, comecei a ser procurada por outros executivos que queriam companhia em festas similares.
Tinha o Marcelo, que adorava me levar a clubes exclusivos, e o Thiago, que era mais reservado, mas adorava a ideia de ter uma "cumplice" nessas aventuras sexuais. Cada cliente era uma experiência única, sexo sem julgamentos, luxo e gozadas intensas em troca de muita grana, que eu adorava, claro!
A cada encontro eu melhorava como acompanhante, fui ficando conhecida nas casas e aprontava demais, e meu flat nos Jardins era um entra e sai de executivos que eu mal dava conta! Hoje, esse é meu nicho principal. As casas de swing e festas privativas se tornaram quase meu segundo lar. E sabe o que é mais legal? É que, nesse meio, eu aprendi tanto sobre mim mesma. Descobri que posso ser confiante, sensual e ainda assim manter o controle. Cada encontro é uma história, e eu adoro contar essas histórias – seja para mim mesma ou para minha amiga Camila, que até hoje acha tudo isso surreal. Se eu voltaria àquela Paola de antes? Nem pensar. Gosto de ser a putinha que me tornei. E o melhor é que sei que ainda tem muito mais por vir.
Decidi Ganhar mais Dinheiro como Acompanhante em São Paulo
Olha, eu nunca vou esquecer o dia que decidi colocar meu anúncio numa área mais acessada do site do Executivo. Até então, eu táva bem satisfeita com os clientes que tinha, mas a curiosidade falou mais alto. Sempre via as outras garotas comentando: "Ah, Paola, coloca teu perfil em destaque! Vai por mim, você não vai se arrepender."
E eu ficava pensando: "Será que vale a pena mesmo?"
Um dia, decidi arriscar. Entrei no site, ajustei meu perfil, coloquei umas fotos novas – nada vulgar, mas que mostravam meu estilo e paguei a taxa pra deixar o anúncio em destaque por uma semana. Às vezes a gente precisa investir pra ver retorno, né? O que eu não esperava era o que vinha a seguir.
No mesmo dia, meu celular começou a pipocar de mensagens. Era surreal. Primeiro foi o Marcelo, um diretor de marketing que queria me levar pra jantar em um restaurante nos Jardins. Depois veio o Felipe, dono de uma startup, que mandou mensagem com um tom mais casual: "Oi, Paola, vi seu perfil de acompanhante de luxo e adorei sua energia. Vamos tomar um vinho?". Teve até um advogado, o Augusto, que disse: "Preciso de uma garota de programa especial que saiba conversar. Você parece perfeita." No fim do dia, eu tô com a lista cheia de pedidos e até comecei a me sentir um pouco perdida.
Nunca meti tanto na vida, tava com a bunda doendo, até mel gel acabou. Liguei pra Vanessa, que sempre foi minha conselheira nesse mundo da prostituição. "Van, o que tô fazendo? Tem tanta gente me chamando que não sei nem por onde começar!" Ela deu risada e disse: "Bem-vinda ao clube, amiga. Prioriza quem você achar mais legal, e ganhe seu dinheiro".
O que mais gostei que os clientes eram em sua maioria executivos e empresários de São Paulo, cada um com sua história, era puro luxo, prazeres e gozadas infinitas. Minha bundinha já estava doendo de tanto dar. Foram fantasias sexuais de todas as formas, me comiam com vontade mesmo, foi surreal!
No dia seguinte, foi a vez do Felipe, o dono da startup. Ele me levou pra um restaurante em Pinheiros, mais descolado, com um clima descontraído. A gente riu tanto naquela noite que eu quase esqueci que ele queria me comer..
Ele falou: "Você tem uma energia leve, sabia? Me fez esquecer do dia horrível que tive." Saí de lá pensando: "Ok, acho que tô começando a entender o que é ter uma clientela de alto nível."
Mas o auge foi quando atendi o Gustavo, um cirurgião plástico famoso. Ele me contratou pra acompanhá-lo num evento de gala. Passei horas me arrumando – vestido longo, maquiagem impecável, cabelo de cinema. Chegando lá, ele não parava de me apresentar pras pessoas: "Essa é Paola, minha convidada especial." O melhor de tudo? No final da noite, ele me deu um envelope com o pagamento e um extra, e era muito extra! Quando abri em casa, quase caí pra trás. Era mais dinheiro do que eu ganhava em dois meses no meu antigo trabalho.
Esse cara adorava sexo oral, ele sempre queria gozar na minha boca. Saí com ele algumas vezes, e não me comeu nenhuma vez, era sempre gozada na boca! Depois dessa semana, minha rotina de acompanhante mudou completamente. Comecei a atender clientes que sabiam valorizar meu tempo e meu trabalho.
E, sinceramente, foi um choque perceber quanto dinheiro tava girando nesse meio. Lembro de ligar pra Camila e contar: "Amiga, cê não tem noção. Gastei mais com um vestido hoje do que gastava com aluguel antes." Ela respondeu rindo: "Mas pelo visto valeu a pena, né?"
Hoje, sei que aquele anúncio foi um divisor de águas. Me mostrou que eu tinha capacidade de ser uma das garotas de programas de São Paulo mais acessadas do Executivo, de ir muito mais longe. E, acima de tudo, me deu a certeza de que eu mereço viver essa vida que escolhi – com luxo, confiança e, claro, muitas gozadas para contar!
